Domingo 23 de febrero de 2025 • 25 Shevat 5785  • כ"ה שבט  ה' תשפ"ה

This item has pictures for men.

Os Alimentos Kasher e Comidas Kosher servidas nas Sinagogas e Comunidades Judaicas ao Redor do Mundo

Print  PDF

Os Alimentos Kasher e Comidas Kosher servidas nas Sinagogas e Comunidades Judaicas ao Redor do Mundo

A FEIJOADA BRASILEIRA KASHER - Elizabeth Alpern do The Forward's Jew & Carrot blog, pesquisa quais os alimentos servidos nas diferentes Comunidades Judaicas do mundo e a diferença entre elas.


Ben Havumaki, um amigo que está viajando pelo sudeste da Ásia me enviou um e-mail recentemente da Tailândia, "Eu acabei de voltar de uma refeição no Beit Chabad, em Chiang Mai. Eu comi Schnitzel! Foi combinado com 'Legumes misturado ao estilo Wok’".

Yum?

Queira ou não o som desta combinação a deixa com água na boca, uma refeição variada tanto de alimentos Ashkenazi ouIsraelense feita com uma pitadinha do sabor local, é característica do que é servido em Sinagogas Chabad em todo o mundo.

Centros Chabad aparentemente estão em todos os cantos do mundo (há 3.300 centros em 75 países), a partir da República Democrática do Congo, Casablanca até São Paulo. Enquanto as longas barbas dos homens e traje preto e branco padrão do Shluchim, Rabinos ou emissários do Rebe que administram os centros, podem destacar-se em alguns dos locais mais exóticos.


Estas sinagogas trabalham duro para criar um ambiente acolhedor para os moradores locais e viajantes, às vezes usando os seus menus para conseguí-lo.


Em São Paulo – Brasil, Eli Malowany, 20, filho de um dos shluchim de lá, me contou a sua versão kosher da feijoada, um cozido brasileiro tradicional feito de feijão preto, carne de vários tipos, inclusive com carne de porco (na versão Não Kasher). Na sua receita, a carne de porco é substituída por vários tipos de carnes (peito, costela, salsicha, lingüiça etc.). A grande disponibilidade de carne Kosher no Brasil torna a criação da versão Kosher deste prato relativamente fácil.

Mas, pratos brasileiros não estão no menú do almoço de cada Shabat (que normalmente é servido para os convidados 80-100). Os Malowany gostam de mudar o tema variadamente.


Às vezes oferecendo comida italiana, chinesa e, por vezes, mais além, dependendo do humor. Este buffet global tem um papel importante na sua missão de incentivar a comida kosher entre os seus convidados. Malowany explicou: "Não importa qual comida kosher você quer comer – brasileira, mexicana, etc, você poderá encontrá-la e ela vai ser tão deliciosa como a Não-Kosher".


Rabino Shlomo Bentolila, que dirige o Chabad na República Democrática do Congo, geralmente serve o que ele considera "Comida Judaica Universal" em sua mesa do Shabat. No entanto, um item local, molho africano, conhecida como pili-pili, é um grampo sobre a mesa. Feita de pimenta vermelha, limão, alho, azeite e sal que realça os pimentões cultivados deixando ‘picante’.

Rabi Levi em Casablanca regularmente serve comida marroquina. Ele diz, "para o Shabat costumamos servir uma refeição típica marroquina incluindo saladas cozidas, peixe marroquino, Dafina [Tchun Marroquino], etc. Nós geralmente recebemos pessoas da comunidade local e nós gostamos que eles se sintam confortáveis. É o alimento que as pessoas neste país desfrutam".

E, claro, há o WOK – agitado legumes na Tailândia.

Mas, para muitos viajantes, é o "Preço Kasher" que acaba atrapalhando e não o sabor da comida que se destacam em suas memórias. Gena Bofshever de Nova York, contou sobre seu encontro no Chabad de Veneza durante uma viagem como mochileira pela Europa: "A coisa que mais vem à minha cabeça é a Sopa de Galinha, Chalá e... os Frios", contou ela. Josh Luckens de Boston, fez um relato das suas viagens na América do Sul", eu fui para Chabad de Cusco – Peru, na véspera de Shabat. A comida era horrível, frango e vegetais típicos gordurosos que você tem nos Estados Unidos. Nada peruano sobre isso. "

Bem Sells – o editor de Novas Vozes, que já comeu em Centros Chabad, em Bolonha, Florença, Hamburgo, Barcelona e Roménia recordou: "Eu me lembro que não importa onde eles estavam, o Chabad tendiam a servir pratos tradicionais Ashkenazí". Ele admitiu, no entanto, "cada Beit Chabad serviu também alguns pratos culturais locais, como a Salsa em Barcelona ou macarrão em Florença". Havumaki ecoou seus sentimentos ao lembrar as suas refeições no Beit Chabad na Tailândia: "Embora tenha havido algumas seleções ‘asiáticas’ no cardápio, a maior parte deste constou de comida ashkenazí familiar e pratos israelenses".

Havumaki aponta para a grande população de israelenses no Beit Chabad de Chiang Mai como uma razão para isso, "Este Beit Chabad parece atender a um público quase que exclusivamente de Israel – muitos dos cartazes eram, apenas, em hebraico" explica. Com a quantidade de turistas israelenses no exterior depois do serviço militar ou universidade, os Beit Chabad são freqüentemente refúgios e locais de encontro para os israelenses em busca de alimento e conforto familiares.

Os shluchim, os viajantes, os locais e a disponibilidade de alimentos Kosher são todas as variáveis que influenciam o que será servido no Shabat e na mesa diariamente. Nas palavras de Eliahu Malowany do Brasil: "Não importa onde você esteja no mundo, Chabad está sempre lá". E, de fato, assim é seu Shnitzel (talvez servido com um pouco de molho pili-pili).


------------------------------


Local Foods on the Table at Chabad Houses (Sometimes)


By Elizabeth Alpern

Photo: Courtesy Chabad Sao Paolo - Brazilian Feijoada

Ben Havumaki, a friend who is traveling through Southeast Asia emailed me recently from Thailand, “I’m fresh back from a meal at the Chabad House in Chiang Mai. I ate…………..Schnitzel! It was paired with ‘Wok Stirred Vegetables.’”

Yum?

Whether or not the sound of that combination makes your mouth water, a meal of that nature – Ashkenazic or Israeli food made with a dash of local flavor, is characteristic of what is served at Chabad Centers the world over.

Chabad centers are in seemingly every corner of the globe (there are 3,300 centers in 75 countries), from The Democratic Republic of Congo, to Casablanca to Sao Paolo. While the long beards of the men and standard black and white attire of the shluchim, or emissaries, who run the centers, may stand out in some of the more exotic locations, the centers work hard to create a welcoming atmosphere for locals and travelers alike, sometimes using their menus to do so.

In Sao Paolo, Brazil, Eli Malowany, 20, son of the shluchim there, told me about their kosher version of feijoada, an iconic Brazilian stew made of beans, beef and several types of pork. In their rendition, the pork is replaced with various meats, from brisket to hot dogs. The availability of kosher meat in Brazil makes creating a kosher version of the dish relatively easy.

But, Brazilian dishes aren’t on the menu every shabbat lunch (which is typically served to 80-100 guests). The Malowanys change the theme each week, sometimes offering Italian food, sometimes Chinese and beyond, depending on the mood. This global buffet has an important role in their mission to encourage kosher observance among their guests. Malowany explained, “No matter which kosher food you want to eat – Brazilian, Mexican, etcetera, you can find it and it will be just as delicious as non-kosher food.”

Rabbi Shlomo Bentolila, who runs the Chabad House in The Democatic Republic of Congo generally serves what he considers “universal Jewish food” at his Shabbat table. However, one local item, African hot sauce, known as pili-pili, is a staple on the table. Made of hot red chili peppers, lemon, garlic, oil and salt, it highlights the locally grown hot peppers.

Rabbi Levi in Casablanca regularly serves Moroccan food. He says, “For shabbos we usually serve a typical Moroccan meal including Moroccan cooked salads, Moroccan fish, dafina [Moroccan cholent], etcetera. We usually host locals and we like them to feel comfortable. It is the food that people in this country enjoy.”

And of course, there are the wok stirred vegetables in Thailand.

But, for many travelers, it’s the standard “Jewish fare” and not the local flavors that stand out in their memories. Gena Bofshever of New York recounted her time at Chabad Venice during a backpacking trip through Europe, “The thing that’s most coming to my head is chicken soup, challah and I want to say… cold cuts?” she recounted. Josh Luckens of Boston gave an account of his travels in South America, “I went to Jabad de Cusco Peru on the Sabbath Eve. The food was horrible, typical greasy chicken and overcooked veggies that you’d get in the States. Nothing Peruvian about it.”

Ben Sales, the editor of New Voices, who has eaten in Chabad houses in Bologna, Florence, Hamburg, Barcelona and Romania recalled, “I do remember that no matter where they were, the Chabads tended to serve traditional Ashkenazic dishes.” He conceded, however, “each Chabad also served some local cultural staples, like salsa in Barcelona or pasta in Florence.” Havumaki echoed the sentiments when recalling his meals at Chabad in Thailand: “While there were a few ‘Asian’ selections on offer, the bulk of the menu consisted of familiar Ashkenazi and Israeli dishes.”

Havumaki points to the large population of Israelis at Chabad Chiang Mai as a reason for this, “This Chabad House seems to cater to an almost exclusively Israeli crowd – many of the signs were only in Hebrew,” he explains. With the bulk of Israelis spending months abroad following army service or university, Chabad Houses are often havens and gathering places for Israelis in search of comfort food and familiar sights and sounds.

The shluchim, the travelers, the locals and the availability of kosher food are all variables that influence what will be served at the Shabbat and daily table. In the words of Malowany from Brazil, “No matter where you are in the world, Chabad is always there.” And indeed, so is their shnitzel (perhaps served with some pili-pili sauce).

[ Fonte: http://blogs.forward.com/the-jew-and-the-carrot/134498/#ixzz1AI1PUmwX , http://www.collive.com/show_news.rtx?id=12458, 06 Janeiro de 2011 , Contribuiu com a notícia: Your Personal Jew]


click image to enlarge

Comentarios

Debe ingresar al sitio para poder comentar.

No hay comentarios para este item.

Rating

  Be the first to rate!

Recomendar esto a un amigo
Bookmark and Share